
O embaixador Paulo Roberto de Almeida, de 71 anos, criticou duramente o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido), inclusive o chamando de “monstro” em sua conta do Twitter, nesta sexta-feira (26), por conta das 250 mil mortes por covid-19 e o negacionismo do governo.
“Não há mais nada a dizer sobre o estado de sanidade mental do MONSTRO que se disfarça de presidente para devastar a nação e assassinar brasileiros. Mas, e o estado de sanidade mental dos que o cercam? Vão continuar participando do GENOCÍDIO? Vão continuar servindo a um PSICOPATA?”, escreveu o diplomata.
Em setembro do mesmo ano, ele e outros colegas de vasta carreira no Itamaraty denunciaram que estavam no ostracismo por serem considerados desafetos de Ernesto Araújo.
Estima-se que ao menos dezesseis diplomatas estão na mesma situação, sendo que o custo desse desperdício de experiência é de cerca de 4,5 milhões de reais por ano.
Em 2020, Almeida deu entrada em uma ação na Justiça Federal do Distrito Federal para responsabilizar a União por ações de assédio moral e de perseguição no Ministério das Relações Exteriores.
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